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Amigos da Cabanha dos Troncos, sejam bem vindos ao nosso Blog.

terça-feira, 22 de março de 2011

Histórico de Campeões do Laço Certeiro

Seguem os Campeões das edições anteriores do Laço Certeiro:


2010

1º Lugar à Ama da Marca Casco (domada e vendida pela Cabanha dos Troncos);
                       Proprietário: Josemar Freitas da Silva (Santa Maria);
                       Laçador: Juliano Sousa (Rosário do Sul)
2º Lugar à Jaca Don Olimpio;
                       Proprietário e Laçador: Onei Paz Pereira (Santa Maria);
3º Lugar à Edwiges de Santa Carmen; Proprietário: Vinícius Decas (Santa Maria);
                       Laçador: César Araújo (Santo Ângelo);
4º Lugar à Kalipa do Tupancy;
                       Proprietário: Régis Machado Freitas (Santa Maria);
                       Laçador: Ricardo Astigarraga (São Gabriel);
5º Lugar à Xaman dos Troncos;
                       Laçador e Proprietário: Agnaldo Reis (Uruguaiana)

2009

1º Lugar à Vanerão dos Troncos;
                       Proprietário: Rogério Rodrigues Dib (São Francisco de Assis);
                       Laçador: Rogério Rodrigues Dib (São Francisco de Assis)
2º Lugar à Belinha do Capão Alto;
                       Proprietário: Carlos Eduardo Baptista (Santa Maria);
                       Laçador: Leandro Baptista (Santa Maria)
3º Lugar à Catalina do Tupancy;
                       Proprietário: Régis Machado Freitas (Santa Maria);
                       Laçador: Manuel Ribeiro (Tupanciretã)
4º Lugar à Gauchinha do Tupancy;
                       Proprietário: José Luiz Rocha Paiva e Manuel Dorneles (Porto Alegre e Santa Maria);
                       Laçador: Luiz Antonio Quevedo (Júlio de Castilhos)
5º Lugar à Lateada Don Olimpio;
                       Proprietário: Upriragibe Ferrari Pinheiro (Dilermando de Aguiar);
                       Laçador: Telmo Peixoto “Pastel” (Santa Maria);

2008

1º Lugar à Tabuleiro dos Troncos;
                       Proprietário: Rodrigo Trindade de Lima (Alegrete);
                       Laçador Diogo Lima (Alegrete)
2º Lugar à Catalina do Tupancy;
                       Proprietário: Régis Machado Freitas (Santa Maria);
                       Laçador: Silmar Lima (Santa Maria)
3º Lugar à Galega do Tupancy;
                       Proprietário: Neomar Luiz Araldi (Nova Pádua);
                       Laçador: Misael da Costa do Nascimento (Nova Pádua)
4º Lugar à Ladi Don Olimpio;
                       Proprietário: Condomínio Intervet (Santa Maria);
                       Laçador: Luis Carlos da Silva “Biro-Biro” (Santa Maria)
5º Lugar à Jaca Don Olimpio;
                       Proprietário: Onei Paz Pereira (São Francisco de Assis);
                       Laçador: Alfredo do Carmo (São Francisco de Assis)

2007

1º Lugar à Flora do Tupancy;
                      Proprietário: Jôner Mendonça, Fábio Marinho Junkel e Marcelo Ustra Soares (Santa Maria);
                      Laçador: Ricardo Astigarraga (Santa Maria)
2º Lugar à Querela dos Troncos;
                      Proprietário: Flávio Bissaque Pereira, Jaime Duarte e Paulo Huffel (Santa Maria e Dilermando do Aguiar);
                      Laçador: Lucas Forgiarini (Santa Maria)
3º Lugar à Talha da Água Funda;
                       Proprietário: Mário Sérgio Gomes (Santa Maria);
                       Laçador: Juarez Silva (Restinga Seca)
4º Lugar à Lótus do Nhocorotó;
                      Proprietário: Pablo Souza (Santa Maria);
                      Laçador: Francisco Onofrio “Chico Buchincho” (Santa Maria)
5º Lugar à Gauchinha do Tupancy;
                       Proprietário: José Luiz Rocha Paiva (Porto Alegre);
                       Laçador: Antônio Quevedo (Júlio de Castilhos)

Este histórico é um selo de comprovação de qualidade, uma vez que os cavalos domados e vendidos pela Cabanha dos Troncos foram Campeões por três anos consecutivos (2008,2009 e 2010) e 2º lugar em 2007.

Em breve, informações sobre a prova de 2011.

Mais informações em http://www.lacocerteiro.com.br/

Duelo de Santa Edwiges

Aí está uma foto de um dos principais reprodutores da Cabanha: Duelo de Santa Edwiges


Linhagens maternas irretocáveis!
Lua Cheia, sua mãe, produziu Xerifa e Sete e Meio de Santa Edwiges, Finalistas do Freio de Ouro; e Tocaia de Santa Edwiges, 3.a melhor fêmea FICCC 2000.
Morena é mãe de 3 finalistas do Freio de Ouro e de 2 Grande Campeões de Pelotas.
Tranquilla produziu 5 filhos finalistas do Freio de Ouro e  de 3 Grandes Campeões de Pelotas.
Seu pai, Rodopio de Santa Edwiges foi Grande Campeão de Pelotas, e finalista do Freio de Ouro em 2000, 2002, 2003 e 2004.
E como se não bastasse, para consagrar ainda mais a genética de campeão, Rodopio é pai do fenômeno “Bonita de Santa Edwiges”, Grande Campeã do Freio de Ouro 2007, portanto, própria irmã de Duelo de Santa Edwiges.
Morfologia e função por onde quer que se olhe.




Rodopio
de Santa Edwiges
4 vezes finalista do Freio
Grande Campeão de Pelotas
Tañido Redoblado
Registro de Mérito
Res. Gr. Campeão da FICCC
Tañido Trampolín
Registro de Mérito
Grande Campeão da FICCC
Del Oeste Diferente
Huifquenco Tranquilla
Registro de Mérito
Huifquenco Huiliento
Huifquenco Candilejas
Lua Cheia
de Santa Edwiges
Registro de Mérito
Finalista do Freio 94
J A Cartucho
Registro de Mérito
Sendero Kalifa
Registro de Mérito
Che Ñapinda 553
Registro de Mérito
Huifquenco Morena
Registro de Mérito
Las Vallas Terciopelo
Huifquenco Buena Amiga

quarta-feira, 16 de março de 2011

História do Cavalo Crioulo

Tempo houve em que só tu te aventuravas com o homem no deserto; foste a carruagem, a diligência, a carreta, o único veículo, o único meio de transporte. Teu casco lançou o batismo às planuras da América, ao solo misterioso de seus bosques, as suas ásperas coxilhas; tua crina foi o primeiro penacho da civilização eriçado pelo hálito do pampeiro.
Delfino M. Riet – “O Cavalo Crioulo”.

Definição da Raça Crioula
É o conjunto de animais descendentes dos cavalos trazidos da península ibérica, no século XVI, quando pela conquista da América. Adquiriram características únicas e próprias após quatro séculos de adaptação e evolução no meio ambiente sul americano.

Origem
O cavalo crioulo tem sua origem na população eqüina da península ibérica, mais precisamente nos territórios de Portugal e Espanha do século XV. Naquela época, várias raças eram criadas na região, porém, acredita-se que o cavalo crioulo é originário de duas, sendo elas:
Andaluz: Tem pelo menos quatro mil anos de história e é conhecida como uma raça guerreira. Sofreu grande influência dos cavalos trazidos do norte da África pelos mouros que estiveram presentes, na península ibérica, por oito séculos.
Jacas: Também conhecida por Rocines. Antiga raça de cavalos nativos espanhóis das regiões da Galícia, Navarras e Andaluzia. Eram conhecidos pela valentia e resistência.
A partir da chegada de Colombo na América, em 1492, várias foram as expedições espanholas que trouxeram estes cavalos para o novo continente. Os Andaluzes e os Jacas teriam sido escolhidos para cruzar o oceano por serem os mais resistentes e aptos para afrontar as dificuldades no novo continente; e pelo fato dos portos de embarque das expedições estarem localizados nas regiões onde estes cavalos eram criados.

Introdução na América
A primeira vez que os cavalos ascendentes dos Crioulos tocaram o solo americano foi em 1493, quando Cristovão Colombo desembarcou na Ilha de São Domingos na sua segunda expedição ao novo continente. A partir de então, estes cavalos espalharam-se pela América, durante todo a século XVI, a partir de três pontos de entrada, sendo eles:
Ilha de Santo Domingo: Foi o primeiro local de chegada. Em seguida passaram para o continente, entrando pela Panamá e Colômbia. Pizarro os introduziu no Peru, tornando-se, a região de Charcas, um grande centro de criação de equinos. Daí o cavalo foi levado ao Chile, por Valdívia, e, em 1548 entrou em território argentino, na região de Tucuman. Em 1573 chegou nas províncias argentinas de Córdoba e Santa Fé e, finalmente, em Buenos Aires e ao pampa;
Rio da Prata: Pedro de Mendonza desembarcou no Rio da Prata, em 1535, para fundar Buenos Aires. Em sua expedição havia 72 eqüinos que viriam a ser considerados de extrema importância para a formação do cavalo crioulo argentino.
Costa Brasileira: O desbravador Cabeza de Vaca chegou a Santa Catarina, em 1541, com 46 dos 50 cavalos que partiram da Espanha. Com eles, atravessou o território brasileiro até a cidade de Assunção, no Paraguai. Em seguida, foram introduzidos no chaco argentino para depois atingirem o Rio da Prata.
O século XVI foi marcado pelo desbravamento e assentamento no novo território. Estes cavalos, disseminados ao longo deste século na América, foram de fundamental importância para o sucesso destas empreitadas.

Nasce a Raça Crioula
A partir do século XVII, muitos cavalos foram perdidos ou abandonados ao acaso. Passaram a ser criados livres, formando inúmeras cavalhadas selagens distribuídas pela imensidão da América, com suas cordilheiras e pampas.
Durante o período de formação da raça, as inúmeras manadas, espalhadas pelo novo continente, tiveram diferentes destinos. Nos Estados Unidos e México, as prolongadas guerras e o cruzamento com outras raças fizeram desaparecer os cavalos descendentes dos crioulos. Na Colômbia e Venezuela, as altas temperaturas, a alimentação e a geografia local alteraram em muito a aparência e a estatura dos cavalos.
Os crioulos, da forma como hoje são conhecidos, ficaram concentrados, principalmente, no sul da América, onde hoje está a Argentina, Uruguai, Chile, Paraguai e o sul do Brasil. Durante cerca de quatro séculos, a raça crioula foi forjada através da seleção natural. Os cavalos foram perseguidos por homens e predadores, passaram sede, fome e precisaram agüentar temperaturas extremas, desde as fortes geadas do inverno até o rigoroso sol do verão. A raça crioula foi moldada desta forma, em um ambiente hostil onde somente os mais fortes sobreviviam e conseguiam passar para gerações futuras seus genes.
Em meados do século XIX, após este período evolutivo, os fazendeiros do sul da América começaram a tomar consciência da importância e da qualidade dos cavalos crioulos que vagavam por suas terras. Esta nova raça, bem definida e com características próprias, passou a ser preservada desde então, vindo a ganhar notoriedade mundial a partir do século XX, quando várias associações foram criadas e, através delas, o valor do cavalo crioulo foi exaltado e comprovado.

 Diogo Osorio Coelho (fonte: http://www.abccc.com.br/)

Prece do Laço

PRECE DO LAÇO




Autoria de Bernardo Vianna Waihrich

Campeonato Nacional Laço Certeiro

Segue o Regulamento do Campeonato Nacional Laço Certeiro, a ser realizado em setembro de 2011:

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL LAÇO CERTEIRO ©
1- O campeonato consistirá em uma disputa de laço individual onde só poderão concorrer os eqüinos habilitados e comercializados pelas cabanhas devidamente credenciadas ao Campeonato Nacional Laço Certeiro.
2- As armadas serão oficialmente julgadas pela comissão organizadora do CAMPEONATO NACIONAL LAÇO CERTEIRO.
3- FASE CLASSIFICATÓRIA: Serão dadas inicialmente 05 armadas para cada laçador, sendo que a armada “Laço Normal” valerá 10 pontos e a armada “Laço Certeiro” valerá 20 pontos.
3.1 – Primeira Força – classifica-se o laçador que obtiver no mínimo 50 pontos.
3.2 – Segunda Força - classifica-se o laçador que obtiver 40 pontos.
4- FASE ELIMINATÓRIA:
4.2 – Segunda força - Serão dadas 02 armadas onde o competidor deve obter 20 pontos no mínimo.
4.3 – Primeira força - Serão dadas 03 armadas onde o competidor deve obter 30 pontos no mínimo.
5- FASE LAÇO CERTEIRO: A definição dos três primeiros premiados por cada força será pela modalidade Laço Certeiro, que consiste em considerar como válida somente aquela armada que laçar as aspas do novilho sem que as orelhas estejam dentro da armada. Armada com a argola dentro da aspa livrando as orelhas é considerada válida. Se na armada a argola pegar a orelha será considerada inválida.
6 - Os três primeiros colocados serão definidos da seguinte forma:
6.1 – Segunda força - Serão dadas até 03 armadas na modalidade “LAÇO CERTEIRO”, no sistema mata-mata.
6.2 – Primeira força - Serão dadas até 05 armadas na modalidade “LAÇO CERTEIRO”, no sistema mata-mata.
7- No caso de empate, serão avaliados os seguintes critérios, para a decisão dos ganhadores, na ordem descrita abaixo:
7.1- Primeiro critério: ganha aquele laçador que durante as fases classificatória e eliminatórias pegar o maior número de armadas Laço Certeiro;
7.2- Segundo critério: ganha aquele laçador que tiver maior pontuação nas fases classificatória e eliminatórias;
7.3-  Terceiro critério: ganha o laçador que tiver montando o animal mais novo.
8- Cada ginete ou laçador poderá participar com no máximo 02 cavalo.
9- O cavalo não precisa necessariamente ser montado pelo comprador.
10- Para participar do Campeonato será obrigatória a apresentação do certificado de credenciamento, na hora da admissão do animal no dia do evento.
11- Cada cavalo poderá participar de duas edições do Campeonato, a critério do comprador, da seguinte forma:
11.1- Na primeira participação mediante o pagamento do valor de R$ 40,00;
11.2- Na segunda participação: mediante o pagamento do valor de R$ 200,00;
12- Cada laçador terá direito a realizar duas inscrições em uma única edição do campeonato, para concorrer somente na fase classificatória com duas “vidas”.
12.1- O laçador terá que pagar uma taxa de reinscrição no valor de R$ 150,00;
12.2- Neste caso, se o competidor classificar-se com as duas inscrições, terá obrigatoriamente que escolher uma delas para seguir competindo, sendo vedada a disputa nas fases eliminatória e “LAÇO CERTEIRO” com mais de uma inscrição.
13- O prazo para o comprador participar do campeonato prescreve em três anos a partir do ano em que o animal credenciado foi adquirido, sendo que deverá concorrer às duas edições do campeonato consecutivamente.
14- Só poderão participar os cavalos cujos compradores estiverem em dia com as prestações.
15- As cabanhas não se responsabilizarão por qualquer acidente que ocorrer com o ginete ou o eqüino, que possa a vir impossibilitar o mesmo de sua participação no campeonato.
16 - Caso os competidores optarem pela divisão do premio os mesmos não estão isentos de disputar o campeonato até o terceiro lugar de cada força.
17 - Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos pela comissão organizadora do CAMPEONATO NACIONAL LAÇO CERTEIRO, que terá autonomia total para tanto.
PREMIAÇÃO
1- O Campeonato terá uma premiação o valor total de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) premiando-se até o 3º lugar de cada força, dividido em:
Primeira força:
1º lugar: R$ 15.000,00 (quinze mil reais), mais um troféu;
2º lugar: R$ 10.000,00 (dez mil reais), mais um troféu;
3º lugar: R$ 5.000,00 (cinco mil reais), mais um troféu;
Segunda força:
1º lugar: R$ 10.000,00 (dez mil reais), mais um troféu;
2º lugar: R$ 6.000,00 (seis mil reais), mais um troféu;
3º lugar: R$ 4.000,00 (quatro mil reais), mais um troféu;

segunda-feira, 14 de março de 2011

História da Cabanha dos Troncos

A CABANHA DOS TRONCOS tem a satisfação de apresentar e disponibilizar a todos seus 27 anos de história dentro da Raça Crioula. Foi através de um trabalho minucioso de seleção, voltado à consagração de um biotipo funcional e morfologicamente correto, adaptado e potencialmente capaz de realizar todo tipo de trabalho de campo, que a Cabanha conduziu seus trabalhos ao longo destes anos, pois entende ser esta a finalidade maior do Cavalo Crioulo, uma ferramenta de trabalho, que há muitos anos vem servindo aos homens do campo, e não um animal-objeto meramente para fins expositivos.

Dentro desta postura, a Cabanha conseguiu aliar rusticidade, funcionalidade e morfologia, pois tem em suas primeiras matriarcas a linhagem Cinco Salsos, de comprovada rusticidade, resistência e habilidade funcional, e logo em seguida, nas primeiras gerações, aparece o premiado sangue argentino, com o reprodutor Andariego Ibérica, concomitantemente à presença de King de São Martim, um neto de La Invernada Hornero, que em meados da década de 80 passou a integrar o plantel da cabanha, imprimindo o acabamento morfológico que seu avô lhe deixou de herança.

Dessa forma, a Cabanha dos Troncos segue em busca do “cavalo” tão esperado, integrando uma sólida base de mães de alta funcionalidade e rusticidade, com a morfologia e força do sangue chileno, que atualmente continua a ser utilizado. Este trabalho vem demonstrando resultados positivos nos diversos acontecimentos que provam cavalos crioulos, em todos os tipos de provas, sejam morfológicas, funcionais, tiro-de-Laço, camperiadas, paleteadas, entre outras. Por isso, a Cabanha dos Troncos sente-se honrada em disponibilizar esse longo e dedicado trabalho a todos os senhores, para que assim o conheçam e possam, se de acordo, partilhar desse material.

Nos últimos anos, mais sangues de qualidade confirmada foram adquiridos para a contínua formação da Cabanha, através dos reprodutores: Duelo de Santa Edwiges, Heliaco da Tradição e Jota Jota do Purunã.

DUELO DE SANTA EDWIGES: Lindo Cavalo, de pelagem preta, agregando muita morfologia e função, com linhagens maternas irretocáveis!
• Lua Cheia, sua mãe, produziu Xerifa e Sete e Meio de Santa Edwiges, Finalistas do Freio de Ouro; e Tocaia de Santa Edwiges, 3ª melhor fêmea FICCC 2000.
• Morena é mãe de 3 finalistas do Freio de Ouro e de 2 Grande Campeões de Pelotas.
• Tranquilla produziu 5 filhos finalistas do Freio de Ouro e de 3 Grandes Campeões de Pelotas.
• Seu pai, Rodopio de Santa Edwiges foi Grande Campeão de Pelotas, e finalista do Freio de Ouro em 2000, 2002, 2003 e 2004.
• E como se não bastasse, para consagrar ainda mais a genética de campeão, Rodopio é pai do fenômeno “Bonita de Santa Edwiges”, Grande Campeã do Freio de Ouro 2007, portanto, própria irmã de Duelo de Santa Edwiges.

HELIACO DA TRADIÇÃO: Chileno puro, reprodutor confirmado, com excelente genética, irmão paterno de La Invernada Hornero, com filhos e netos premiados.

JOTA JOTA DO PURUNÃ: Traz os consagrados sangues de Compadron Charque, Sorro Campeiro e La Invernada Aniversário através de seu pai BT Bravo, além dos sangues de Santa Elba Señuelo e de General do Cinco Salsos através de sua mãe Magnólia de Santa Angélica. Reprodutor confirmado, com filhos e netos premiados tanto pela morfologia como pela funcionalidade.